"Quem viria aqui em meados de agosto, afinal?" Eu me perguntei quase zombeteiramente a caminho da pequena cidade de Lauscha, escondida em algum lugar no coração da Floresta da Turíngia. Com o nosso Ford, dirigimo-nos para a terra do Pai Natal, local de onde, segundo velhos provérbios poeirentos, se origina o primeiro "bunka" de Natal. Sim, os mesmos que você coloca algumas dezenas em sua árvore de Natal todo mês de dezembro.
Ingressou21 de agosto de 2015
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Após 18 meses viajando pela Ásia, finalmente concluímos que não havia ajuda para nós. Simplesmente não podemos prescindir de uma mochila, uma câmera e vagar pelo desconhecido. Gostamos de falar, até preferimos escrever. Nós amamos melancias. Em todos os lugares.
"Michael Jackson também encomendou nosso ursinho de pelúcia", disse uma jovem simpática e colocou um grande brinquedo de pelúcia em uma cadeira com uma longa mesa de madeira. "Tudo feito à mão, alguns sob encomenda e todos feitos com muito amor."
Eu não me importava. Ou seja, encontramos uma clareira de verdadeiros mirtilos silvestres e os atacamos. O sol brilhava por entre os pinheiros, cheirava a musgo e agulhas, era tranquilo e sossegado. Nós dois temos salada de repolho, salada de repolho e salada de mirtilo. E embora tenhamos chegado à reunião com o simpático diretor da ferrovia local da montanha com roxo na boca, como eu disse, não me importei por um tempo. Não existem verdadeiros mirtilos silvestres alemães.
Depois de 18 meses viajando pela Ásia, esquecemos um pouco o que significa ser pontual, preciso e, acima de tudo, abordar tudo com um saudável grau de rigor. Bem, nada para isso. Hoje a dona Alemanha fez questão de levarmos uma bofetada que cheirava a tudo isso.