Dezembro é um mês de luzes, encontros e histórias reconfortantes. Mas também é uma época em que as distâncias se fazem sentir com mais intensidade. Quando a família está espalhada por diferentes cidades, os amigos vivem em fusos horários distintos e o amor, por vezes, se encontra entre dois países. Em momentos de ausência física, muitas vezes recorremos à tecnologia e, quando esta é intuitiva, acolhedora e suficientemente humana, pode transformar a distância em algo que deixa de ser uma barreira.
YouTube 2025: O ano em que a obsessão por conteúdo vai superar Hollywood e MrBeast ainda será o rei.
O YouTube completou 20 anos este ano. Vinte anos. Essa é a idade em que um modelo se torna um "youngtimer" no mundo automotivo, e o equivalente à Era Mesozoica no mundo da tecnologia. Mas se você pensou que aquele velho diesel ia morrer, você estava enganado. O YouTube em 2025 não é apenas uma plataforma; é um divisor de águas cultural, determinando o que comemos, ouvimos e sobre o que conversamos enquanto tomamos café. Ou, no meu caso, enquanto tomo uma taça de vinho e me pergunto por que as pessoas assistem outras pessoas assistindo outras pessoas. Bem-vindo a 2025. Este é o YouTube 2025.
Se há algo que preferimos na era do narcisismo a simplesmente assistir a conteúdo, é ver estatísticas sobre o que assistimos. O YouTube finalmente ouviu nossos pedidos e lançou o YouTube Recap 2025 – uma ferramenta que transforma seu tempo de tela em um documento de identidade para o ano de 2025.
Até 31 de dezembro, adquira o smartwatch Huawei Watch GT 6, o mais sofisticado da linha, com um desconto especial de 30 euros. Esta é uma excelente oportunidade para ter um dispositivo que combina design elegante, funcionalidades avançadas e cuidados com a saúde. Além disso, lembre-se que os smartwatches da Huawei são um presente muito apreciado por quem você ama.
Num mundo onde pensávamos que o ChatGPT era o único xerife da cidade, o Google acaba de trazer um tanque para o tiroteio. O próprio Altman declarou "Código Vermelho". E acredite, o pânico no Vale do Silício cheira mais a servidores em chamas do que a café da manhã.
Imagine uma nova montadora entrando de repente no mundo automotivo, oferecendo o desempenho de um Bugatti, o conforto de um Rolls-Royce e o preço de... bem, o preço de um cafezinho no posto de gasolina. E você não precisaria de carteira de motorista para dirigir esse veículo, apenas um dedo e um pouco de imaginação. Foi exatamente isso que aconteceu na indústria da música. Enquanto os grandes dinossauros brigavam por direitos autorais, a Suno AI acelerava a todo vapor. Rick Beato, o guru da música, diz que a corrida já acabou. E sabe de uma coisa? Acho que ele tem razão. Apertem os cintos.
Admita. Você estava esperando por isso. Todos nós estávamos esperando. O momento em que a Sony finalmente para de liberar tecnologia aos poucos e nos dá, a nós, usuários comuns, uma ferramenta que simplesmente funciona. Se você vinha culpando seu equipamento pelas fotos desfocadas ou pelo seu vlog com cara de filmagem de câmera de segurança de 2005, tenho más notícias. A partir de ontem, 2 de dezembro de 2025, suas desculpas acabaram. A Sony Alpha 7 V chegou e é — sem exagero — uma demonstração de força tecnológica em um corpo que você consegue levantar sem precisar de um fisioterapeuta.
Estávamos esperando por isso como crianças esperam por presentes, só que este feriado foi adiado por uma década inteira. O sistema de direção autônoma completa (FSD) da Tesla é uma revolução nos EUA, mas uma fruta proibida na Europa. Mas o gelo está finalmente quebrando. Com novas regulamentações e testes em solo europeu, fevereiro de 2026 parece ser o momento em que finalmente entregaremos o volante ao silício. Apertem os cintos, vamos analisar a tecnologia, os obstáculos burocráticos e aquela estranha sensação de quando o carro sabe para onde você está indo melhor do que você mesmo. Então, vamos falar sobre o FSD da Tesla e a Europa.
Finalmente chegou: o Samsung Galaxy Z TriFold. Depois de meses de rumores mais incertos que a previsão do tempo em abril e conceitos que pareciam adereços de um filme de Star Trek, a Samsung revelou suas cartas. E não foram cartas quaisquer – eles revelaram o baralho inteiro. Apresentaram o Galaxy Z TriFold, seu primeiro smartphone dobrável em três partes. Será esta a maravilha da engenharia que estávamos esperando, ou apenas uma resposta desesperada ao domínio chinês? Apertem os cintos, porque a jornada está prestes a começar.
O próximo Samsung Galaxy Z TriFold 2025 não é apenas mais um smartphone. É um grito ousado de inovação em um mar de retângulos de vidro sem graça. Com um preço inicial em torno de US$ 2.447, ele vem com uma mensagem clara: o futuro não se dobra apenas uma vez, mas duas.
Vivemos em um mundo onde os smartphones se tornaram símbolos de status, tão caros quanto rins no mercado negro e tão frágeis quanto o ego do influenciador digital médio. Pagamos mil euros ou mais por aparelhos que usamos principalmente para assistir a vídeos de gatos no TikTok. E então surge o Xiaomi Poco F8 Pro. Um celular que entra numa sala, arromba a porta, joga na mesa especificações que valem 1.500 euros e pede um terço desse valor com um sorriso. É o celular perfeito? Não. Mas é a pechincha mais incrível do ano, daquelas que vão dar dor de cabeça aos CEOs de Cupertino e Seul.
O SUNO AI deixou de ser apenas uma ferramenta de geração de música. Está se tornando um estúdio completo na nuvem, permitindo que os usuários criem, desenvolvam e aprimorem músicas em um nível que, há apenas dois anos, era reservado a produtores profissionais. Mas não se engane: não se trata apenas de uma inovação tecnológica, mas de uma mudança cultural.











