A tecnologia se torna milagrosa quando desaparece. As melhores invenções são naturais, uma mistura perfeita de funcionalidade e propósito, livres de cabos e arestas vivas, ou seja, tudo o que as denuncia como artificiais. A lâmpada Sony Symphony é uma dessas tecnologias. É um abajur que se transforma em lustre, e seu talento "oculto" é um alto-falante sem fio, para que além da luz ofereça som.
Sony Symphony caso contrário, não é a única fonte de luz que pode fornecer mais do que apenas luz. Sony escondeu tecnologia semelhante no novo Lâmpada de LED e uma luminária de chão, mas nenhuma delas é tão estilosa quanto a Symphony.
O som ao Redor é cristalino e a música entregue sem fio. Com ele, a Sony continua ou expande a filosofia/visão iniciada com o conceito Life Space UX de uma forma maravilhosa, que a tecnologia é melhor onde não é notada. E o Symphony, que é um alto-falante como candeeiro de mesa ou lustre ou vice-versa, lâmpada como Alto-falante, multitarefa é apenas isso, pois torna algo mais fora do espaço vital.
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A lâmpada em si foi inspirada em lâmpadas antigas, estrutura de vidro mas além da estética, também tem uma função técnica, pois carrega a tecnologia de alto-falantes verticais da Sony, da qual não sabemos nada além do nome. Sabemos, no entanto, que o Symphony é compatível com o conceito Life Space UX, que visa que tudo esteja ligado e gerido centralmente a partir da “sede”, ou seja, aplicações em Smartphone.
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