A concorrência é acirrada na gama média alta de smartphones, mas tudo indica que o sucessor da Meizu do popular modelo MX4, o Meizu MX5, não terá problemas em competir com os concorrentes, nem com os da sua categoria, nem com modelos de marcas premium. Com a diferença de que será metade do preço deste último. A versão mais modesta, aquela com 16 GB de memória, vai custar pouco mais de 250 euros.
Meizu
Com o smartphone, ou para ser mais preciso, o “phablet” M1 Note, a chinesa Meizu adota a clássica estratégia oriental de marcas “sem nome”. Oferecer um produto que possa competir com nomes famosos, mas que esteja disponível a um preço significativamente mais baixo. Nada mais é o já mencionado cruzamento entre um smartphone e um tablet, com o qual a Meizu se dirige aos jovens, que claramente querem o máximo pelo mínimo possível. E é isso que o moderno M1 Note de “tijolo” por 170 euros lhes dá.