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4 comportamentos que destroem um casamento ou relacionamento amoroso

Foto: envato

Essas 4 coisas em um casamento ou relacionamento devem sempre ser evitadas - elas destroem o amor e destroem o relacionamento com seu parceiro!

A pesquisa identificou comportamentos contraproducentes que afetam negativamente os relacionamentos e são indicadores claros de divórcio/término. Todo parceiro tem alguns desses comportamentos de tempos em tempos, mas sua persistência no relacionamento cria consequências duradouras, molda a maneira como ambos os parceiros respondem e destrói o apego e a conexão. Não é o conflito em si que prediz o sucesso ou o fracasso de um relacionamento, mas a maneira como o conflito é comunicado.

Crítica

Criticar um parceiro é diferente de criticar o comportamento. A crítica costuma ser percebida como um ataque à pessoa, aos valores básicos da pessoa, que não separa as qualidades positivas do parceiro do ato em si, que pode ser ruim.

A diferença entre recurso a determinado comportamento e críticas é óbvio e se manifesta no seguinte:
Reclamação: “Fiquei muito preocupado quando você não atendeu a ligação. Achei que o combinado era ligar quando estivéssemos atrasados.
Crítica: "Você nunca pensa em como seu comportamento afeta os outros, nunca importa como eu me sinto, você só pensa em si mesmo!"

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No primeiro exemplo, a frase começa com "eu", seguida de uma breve descrição de sentimentos e de um pedido de acordo mútuo. No segundo caso, a frase começa com "Você", que implicitamente critica, e o outro lado se prepara para defender, e o processo de escuta ativa é dificultado. A prevalência de críticas pode levar ao afastamento do parceiro, medo e ansiedade antes de expressar seus pensamentos e sentimentos.

O parceiro pode se sentir rejeitado, magoado, fechado em si mesmo. O antídoto para a crítica é começar de forma mais gentil, usar declarações “eu” e evitar culpar seu parceiro. Quando a conversa começa enfatizando como a pessoa se sente, abre-se o caminho para expressar as próprias necessidades e se esforçar para atendê-las. Não há culpa, nem acusação, nem entrar em debate.

Desprezo

Quando se trata de desacato, a comunicação ocorre de forma maliciosa, o comportamento para com o parceiro é desrespeitoso, sarcástico, engraçado, muitas vezes inclui-se a comunicação não verbal como revirar os olhos, suspirar e afins.
Expressar desprezo em seu parceiro faz você se sentir inútil. Em relação à crítica, o desprezo é um ataque a uma pessoa a partir de uma posição de superioridade, com total desvalorização do parceiro. O desprezo se alimenta de pensamentos negativos sobre o parceiro. É o maior preditor de divórcio.

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É o antídoto para o desprezo construindo uma cultura de respeito e respeito pelos parceiros. O desprezo se manifesta a partir de uma posição de superioridade moral, é destrutivo para o relacionamento. Quando dizemos construir uma cultura de respeito e estima pelos parceiros, queremos dizer a comunicação diária e todo o relacionamento entre os parceiros. Assim, a gratidão diária, o respeito, o elogio, a dedicação formam uma perspectiva positiva da parceria.

Defesa

A atitude defensiva geralmente ocorre em resposta a críticas. Um ataque ou crítica provoca uma necessidade de defesa, da qual o agredido sai do cargo de responsabilidade própria, torna-se defensivo ou assume a posição de vítima (uma posição mais passiva, mas moralmente superior, que o desequilibra com o parceiro e causa distanciamento). Ficar na defensiva não é uma estratégia de sucesso, leva o parceiro a perceber que não nos importamos com suas demandas, que não há como assumir responsabilidades. O antídoto para a defensiva é assumir a responsabilidade.

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A defensividade é definida como uma forma de autoproteção por meio de ressentimento justo ou posicionamento de vítima para repelir um ataque percebido. Muitas pessoas ficam na defensiva quando criticadas, mas o problema é que ficar na defensiva nunca resolve o problema. Na verdade, isso é uma forma de culpar o parceiro, o problema não sou eu, mas você.

Dessa forma, evitamos o verdadeiro caminho para a solução, que diz: "O problema é o problema, não a pessoa é o problema", nega-se o esforço conjunto para uma solução em equipe. Aceitar a responsabilidade, pelo menos por parte do conflito, contribui para uma abordagem do problema em equipe. O risco de escalação é reduzido, o compromisso torna-se muito mais acessível.

Retiro

A retirada, levantando o muro na comunicação, ocorre com uma saída silenciosa do relacionamento, quando um dos parceiros simplesmente ignora o outro, fica em silêncio, não responde às perguntas, se envolve em alguma outra atividade (olha o telefone ou a televisão, sai o espaço compartilhado). A desistência ocorre após uma série de intensas barreiras já mencionadas que destroem a parceria.

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O confronto se torna excessivo e o relacionamento é lentamente abandonado. O afastamento torna-se uma espécie de mecanismo de defesa usado como proteção contra as discussões e, uma vez adotado, é muito difícil sair dessa zona e impossibilita o engajamento racional na discussão.

Apaziguamento - terminando uma discussão

O antídoto para a construção de um muro é um calmante psicológico. Estudos mostram que casais que pararam de brigar após 15 minutos e se envolveram em alguma outra atividade na meia hora seguinte ficaram fisicamente mais calmos e mais dispostos a conversar, e sua interação foi mais produtiva e positiva.

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Durante aquela meia hora, eles conseguiram se acalmar, e quando julgaram que estavam calmos o suficiente, puderam retomar a conversa racionalmente, com respeito um pelo outro.

As pessoas que não conseguem parar de interromper uma discussão muitas vezes entram em uma reação de luta ou fuga, fechando-se em si mesmas ou explodindo em seu parceiro. A pausa deve durar pelo menos 20 minutos, desde que o corpo precise se acalmar. É muito importante que durante o intervalo você não consuma pensamentos como: "Não preciso mais aturar isso porque sempre me ataca" e coisas do tipo. A atividade tem duas tarefas: distrair e acalmar (ler, fazer exercícios, caminhar).

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