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Este é o Nothing Fold (1): o primeiro telefone dobrável que sabe o que quer ser

Uma visão que se dobra – e ilumina

Nothing Fold (1)
Foto: Maquete de Jan Macarol / Ai

O Nothing Fold (1) telefone dobrável que não brinca com o futuro, mas o molda. Nada entra em uma nova categoria com um conceito que poderia redefinir o que significa um "dobrável premium" por um preço normal!

Não é preciso segurá-lo em suas mãos para entender isso Nada O Fold (1) não é apenas mais um brinquedo dobrável para entusiastas de tecnologia. Este é um manifesto. O telefone, que ainda não foi totalmente concretizado, já parece mais acabado do que a maioria dos dispositivos dobráveis existentes. Os londrinos do Nothing não escondem suas ambições – depois de terem lançado o Phone (1), o Phone (2) e a versão atual 3a Pró trouxeram ordem estética ao caos do mercado Android, agora estão olhando para cima e cortando o segmento que ainda reina supremo Samsung.

E fazem isso com um dispositivo que, à primeira vista, combina tudo: um design arrojado, uma filosofia útil, um desempenho surpreendente e, acima de tudo, a sensação de que é algo o novo. Ao mesmo tempo, o preço deverá rondar os 799 euros. O limite mágico para um smartphone, mesmo um dobrável.

Mais que OLED e milímetros

Nothing Fold (1) foi concebido como uma transformação – em dois sentidos. Literalmente pela primeira vez: uma tela externa de 6,5 polegadas e um painel interno de 8,37 polegadas formam uma estrutura que transforma um smartphone em um espaço de trabalho produtivo ou uma tela de cinema portátil. Em segundo lugar, conceitualmente: este é um dispositivo que tenta redefinir como os telefones dobráveis devem interagir com o usuário.

Foto: Maquete de Jan Macarol / Ai

A interface Glyph, já conhecida de modelos anteriores, não funciona mais aqui apenas como uma questão estética. Ela se estende ao longo da espinha dorsal do dispositivo e assume a função de uma camada de notificação. Exibições de tickers, alertas dinâmicos e uma linguagem de luz silenciosa criam uma nova camada de interação que é sutil e ousada.

Hardware que se recusa a ser ofuscado pelo software

Dentro está o coração de processamento do dispositivo MediaTek Dimensity 9400, um dos chips 5G mais poderosos da geração atual. A combinação de uma CPU de 8 núcleos e uma GPU de 12 núcleos sugere que o dispositivo será capaz de lidar com tudo – de multitarefa a jogos. A bateria de 5.500 mAh faz com que o formato dobrável finalmente tenha a autonomia que merece.

A história da fotografia é igualmente ambiciosa. Cinco câmeras: três na parte traseira (principal, ultra-wide e tele-macro), duas na parte frontal – uma para cada tela. O design não é apenas funcional, mas segue a ideia de que toda forma de uso – aberta ou fechada – deve ser completa em si mesma. É como se o telefone nunca devesse ter um ângulo pior em nenhum momento.

Foto: Maquete de Jan Macarol / Ai
Foto: Maquete de Jan Macarol / Ai

Nothing OS 3: Um sistema que conhece seu dispositivo

Acima de tudo, ele roda o Nothing OS 3, a versão mais recente do seu próprio sistema operacional, que é um dos poucos derivados do Android que merece um espaço próprio. Sem desordem, sem anúncios, sem ícones temáticos estranhos. A nova interface traz mais widgets, navegação mais intuitiva e, acima de tudo, uma experiência que parece e funciona de acordo com a filosofia do dispositivo: limpa, rápida e discreta.

Design com função e materiais com consciência

Embora estejamos falando sobre o conceito, está claro que Nothing também leva a produção a sério. O invólucro de metal, as camadas de vidro, o design minimalista de peso e espessura – tudo isso cria um objeto que não é apenas bonito, mas também voltado para a sustentabilidade. A empresa afirma que o dispositivo será feito de materiais reciclados e entregue em embalagens biodegradáveis. Isto não é um complemento de marketing, mas uma parte integrante de sua identidade.

O que é exatamente Fold (1)?

Em um nível, o Nothing Fold (1) é simplesmente outro telefone. Ele tem telas, câmeras, um chip, uma bateria. Mas, como conceito, é algo mais: é a prova de que ainda há espaço para ideias no mundo da tecnologia. Que uma empresa que começou do zero há apenas três anos agora pode prever o futuro dos telefones dobráveis com a mesma confiança.

Foto: Maquete de Jan Macarol / Ai

É o primeiro dobrável que tem consciência da sua própria aparência – e a utiliza. Não esconde o entalhe, não esconde o vinco, não esconde o desejo de atenção. E é justamente por isso que ele consegue fazer algo que muitos outros não conseguem: ele parece ter alma.

E agora?

Se o preço realmente estiver em torno de 799 euros, como dizem os rumores, este será um ponto de virada. Não apenas para o Nothing, mas para o mercado de dobráveis. É claro que a questão permanece: quando – e se isso acontecer – o conceito se tornará realidade. Mas se o Nothing Fold (1) não for apenas uma isca publicitária, mas um verdadeiro precursor de um dispositivo que chegará às mãos dos usuários, então o futuro da dobradura será exatamente como o vemos hoje: brilhante, limpo e muito mais interessante do que ousamos pensar.

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