Todo mês, um livro. Doze meses. Uma transformação de vida completa sem desintoxicação com sal do Himalaia ou chás desintoxicantes com promessas duvidosas. Esta não é uma receita de um panfleto de autoajuda dos anos 90 (embora mereça uma capa retrô), mas um plano estratégico para qualquer pessoa que queira investir na moeda mais lucrativa: ela mesma.
crescimento pessoal
Você está tendo dificuldades perto de uma pessoa que não lhe retribui a mesma energia? Você já se viu em um relacionamento em que você dá tudo e a outra parte fica em silêncio? Pergunte a si mesmo: vale realmente a pena continuar fazendo algo que está lhe esgotando?
A dor realmente diminui com o tempo? É possível esquecer quando a memória ainda brilha em cada olhar, em cada respiração? Por que o luto é algo que precisa acabar, como se tivesse uma data de validade?
Isso ainda é amor ou apenas um hábito? Quando você se torna prisioneiro de suas próprias ilusões? Por que é tão difícil ir embora, mesmo sabendo que deveria? Mas todos os jantares sem vista, todos os abraços sem calor e silêncio onde deveria haver conexão, contam sua própria história.
Vale mesmo a pena continuar em um relacionamento que não traz mais felicidade? Um término é realmente um fracasso ou pode ser uma oportunidade para um renascimento completo?
Seja honesto: quantas vezes no último mês você disse "já chega de tudo", pesquisou no Google os preços de passagens só de ida para Bali e depois se consolou com chocolate ou Netflix? Sim, a vida pode ser muito cansativa. E em um mundo onde algoritmos ditam nosso ritmo, a arte de parar se tornou um ato quase revolucionário.
Você já acordou se sentindo cansado demais para encarar o dia? Todas as funções do seu corpo estão ativas — você respira, anda, fala — mas por dentro você só sente vazio.
O que resta quando a confiança se desintegra? E o mais importante – e se a traição se tornar o ponto onde o verdadeiro poder começa?
Por que as pessoas parecem desistir em certos momentos da vida? Ou talvez você seja quem os celebra? Quando a paciência acaba? Quando você finalmente para de dar segundas chances?
Quando o bom se torna irritante.
Quantas vezes decisões foram tomadas apenas para agradar os outros? Quantas vezes foi escolhida a resposta mais segura, menos ousada, mais esperada? Quantos sonhos foram perdidos antes mesmo de terem a chance de realmente se tornarem realidade?
Você costuma se perguntar se é o suficiente? Seu valor realmente se baseia no quanto você dá aos outros, no quanto você conquista, no quanto você é aceito?