É fácil cair na armadilha de querer ser como todo mundo. Mas por que você seria outra pessoa? Ser outra pessoa é realmente tão bom?
Quando você sente que algo está faltando em você, você simplesmente copia o estilo de vida de outra pessoa. Você pode sentir que os outros têm tudo em abundância. Felicidade, confiança, paz emocional.
Mas a insegurança sobre aspectos de sua personalidade e autoimagem surgiu porque você não era fiel a si mesmo. Você não ousa mostrar que é diferente, que ousa se destacar na multidão.
Não tenha medo. O mundo precisa da sua risada e sorriso. Mais tons de sua personalidade – sua falta de jeito, sua tolice, sua brincadeira. O mundo precisa ver mais destemor e mais de você, porque seu coração e sua mente estão onde você está.
Se você olhar para si mesmo, verá um mosaico no qual cada parte tem um papel a desempenhar. O mais importante é que tem cada peça sua própria beleza e suas próprias complexidades. A imagem não estaria completa sem uma peça única de mosaico. Eles não seriam perfeitos.
De fato, o mosaico pode representar uma captura um tanto precisa da natureza humana. Cultivamos identidades e autoimagens com base no quadro geral. Mas é errado tentar se ater a certas identidades (estilos, preferências ou qualidades que você acha atraente nos outros) e assim acabar ainda sem saber quem você realmente é.
Quem você deveria ser no final do dia?
Seja você mesmo. Seja alguém que não sente necessidade de impressionar os outros. Seja alguém que tem um coração de ouro puro.
Seja alguém que se sente confortável consigo mesmo e não se importa em ser vulnerável. Alguém que não tem dificuldade em ser quem é e não quer ser outra pessoa.
Seja único. Seja honesto com você mesmo. Não negue seus sentimentos. Você sente isso. Sinta. Não há nada de errado em não ser como os outros, se você não se misturar com a multidão. Seja quem você é - você.
