Um estudo recente realizado no Brasil pode esclarecer por que algumas pessoas resistem tanto ao uso de máscaras de proteção, mesmo sendo uma das três recomendações para prevenir a propagação da infecção pelo novo coronavírus, junto com a higiene e o distanciamento adequado .
De acordo com relatórios CNBC pesquisadores da Universidade de Londres descobriram que pessoas com "traços antissociais", como baixo nível de empatia, participação frequente em situações de risco, insensibilidade geral, muito mais frequentemente eles se recusam a se adaptar às novas regras. Como eles apontam, "associal" refere-se a pessoas com transtorno de personalidade antisocial, que se caracterizam por desrespeitar os direitos dos outros e muitas vezes quebrar as regras. Isso inclui conflito constante com costumes sociais, moral e leis. Normalmente, esse distúrbio aparece na infância ou adolescência e continua na idade adulta.
"Estas características explicam, pelo menos em parte, porque algumas pessoas não aderem às medidas de prevenção da propagação da infecção, apesar do aumento do número de infecções e mortes", disse. dizem os autores da revista brasileira estudos.
Eles foram incluídos na pesquisa 1.500 de entrevistados adultos durante o período de 15 semanas da pandemia, e as perguntas trataram de vários traços de personalidade como empatia, impulsividade, hostilidade, manipulação, irresponsabilidade e, claro, também coisas concretas como usar máscara de proteção.
Outro um estudo polonês chegou a conclusões semelhantes, ou seja, sim narcisos, as pessoas que não têm empatia e têm um alto senso de auto-importância têm maior probabilidade de ignorar as diretrizes e conselhos de segurança pandêmicos.