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Mitos sobre sexualidade nos quais você provavelmente ainda acredita

Foto: envato

Você também acha que esses mitos sobre a sexualidade são verdadeiros?! Confira o que é verdade…

Os filmes, a mídia e seus bons amigos criaram esses mitos sobre você sexualidade eles ainda parecem reais hoje. Mas traduza quanta verdade está escondida por trás de cada um deles...

Mito #1: Queimamos muitas calorias durante o sexo

Os especialistas estimam que queimamos de 85 a 150 calorias em 30 minutos de sexo. O fato é que a maioria das relações sexuais não dura tanto tempo, mas em média entre 3 e 7 minutos. Pelo menos de acordo com um estudo publicado no The Journal of Sexual Medicine. Portanto, se você quiser ficar em forma, certifique-se de sair da cama e comer da forma mais saudável possível.

Foto: Unsplash/Dainis Graveris

Mito #2: Sexo pode causar ataque cardíaco

Um estudo publicado no The American Journal of Cardiology descobriu que os homens que relataram fazer sexo duas vezes por semana ou mais tinham um risco menor de desenvolver doenças cardiovasculares do que os homens que faziam sexo uma vez por mês ou menos. A probabilidade de um ataque cardíaco durante o sexo é muito baixa. Diz-se que o esforço físico que a maioria das pessoas sente durante o sexo é semelhante ao de subir escadas.

Mito #3: Ostras e chocolate são afrodisíacos

Nenhum estudo comprovou o efeito das ostras na sexualidade. É verdade que contêm muito zinco, o que é bom para a saúde do esperma. O chocolate, por outro lado, está associado à redução da pressão arterial e ao melhor funcionamento dos vasos sanguíneos, o que pode melhorar o fluxo sanguíneo para o pênis e também para a região pélvica feminina, promovendo a excitação. Mas isso são apenas suposições, não há pesquisas reais sobre esse assunto.

Foto: brinquedos Unsplash/Womanizer

Mito #3: Os homens pensam em sexo a cada sete segundos

Um estudo de 2011 publicado no Journal of Sex Research pode ter desmascarado o mito de que os homens só pensam em sexo. Para descobrir quantas vezes os homens (e mulheres) realmente pensaram em sexo num dia, a universidade conduziu uma “experiência” envolvendo 238 estudantes. As descobertas mostraram que os homens pensam em sexo muito menos do que você pensa. Em média, os rapazes registraram 19 pensamentos sobre sexo por dia (se você pensasse a cada 7 segundos, isso equivaleria a 8.000 pensamentos). As mulheres pensavam em sexo pela metade.

Mito #4: Uma mulher sempre tem orgasmo através da penetração

Nem todas as mulheres experimentam orgasmo durante o sexo vaginal com penetração. Um estudo de 2017 publicado no Journal of Sex and Marital Therapy descobriu que apenas 18,4% das mulheres experimentam o orgasmo durante a penetração em si. Enquanto 36,6 por cento das mulheres afirmaram que a estimulação do clitóris era necessária para o orgasmo durante o sexo.

Foto: Unsplash/Thiago Rebouças

Mito #5: O sexo pode afetar o desempenho atlético

Esta teoria tem sido debatida há muitos anos, por isso os treinadores frequentemente instruem seus protegidos a se absterem de relações sexuais antes de competições importantes. No entanto, um estudo de 2016 publicado na revista Frontiers in Physiology sugere que o sexo tem pouco efeito no desempenho atlético. Na verdade, o seu efeito é até suposto ser positivo.

Mito #6: O sexo pode induzir o parto em uma mulher grávida

Segundo pesquisas, o sexo no período imediatamente anterior ao parto não acelera o parto, mas em alguns casos pode até atrasá-lo. Um estudo de 2006 publicado em Obstetrics & Gynecology por pesquisadores do Ohio University Medical Center descobriu que as mulheres tendiam a dar à luz mais tarde. Aquelas que foram sexualmente activas nas últimas três semanas de gravidez carregaram os seus bebés durante uma média de 39,9 semanas, em comparação com 39,3 semanas para as mulheres que não tiveram relações sexuais.

Foto: Unsplash/Annie Spratt

Mito #7: As mulheres demoram mais para ficar excitadas do que os homens

Acontece que não há diferença real no momento, de acordo com um estudo de 2007 publicado no The Journal of Sexual Medicine. Os pesquisadores usaram imagens térmicas para medir o fluxo sanguíneo para os órgãos genitais em um grupo de 28 homens e 30 mulheres que assistiam a vídeos humorísticos, neutros ou eróticos. Eles descobriram que o tempo de excitação após assistir a vídeos eróticos era o mesmo em ambos os sexos.

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