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"Mãe, espalhe meu pão." Você se lembra da sua infância quando tínhamos tão pouco, mas éramos tão felizes?

Você cresceu nos anos 80 e 90? Lembre-se que somos…

... brincava de chiclete, esconde-esconde, entre duas fogueiras, andava de patins, girava bambolê, brincava com armas de plástico, desenhava no asfalto...

Eles nos deixam jogar o dia todo, com uma condição - voltar para almoçar ou jantar, ou estar em casa assim que escurece.

Muitas vezes pedíamos aos nossos pais que passassem um pedaço de pão para nós em vez do almoço, que comíamos com as mãos sujas, mas ninguém se incomodava.

Andávamos de bicicleta, brincávamos na caixa de areia, jogávamos bola de gude... Brincávamos no quintal, na rua, na natureza, não na frente do computador.

Caímos, nos machucamos, quebramos ossos, perdemos um dente, mas nunca houve reclamação. Não foi culpa de mais ninguém. Só nós, e por isso às vezes ganhamos "um educacional" depois do último, embora não tivéssemos culpa de nada.

Íamos à casa de um amigo de bicicleta ou a pé, tocávamos a campainha ou simplesmente entrávamos sem avisar. A porta de casa não estava trancada, mesmo à noite podíamos voltar para casa sem medo.

Recolhemos crachás, guardanapos, figuras de pastilhas elásticas, Animal Kingdom, estatuetas de ovos Kinder, rebuçados Pez, embalagens de chocolate, que depois trocávamos com os nossos amigos por aqueles que nos faltavam.

Brincávamos em pátios, na rua, na natureza, não na frente do computador.

Quando andávamos de bicicleta, não tínhamos capacete, nem joelheiras ou cotoveleiras.

Bebíamos água da torneira ou onde a encontrávamos - não havia garrafa de água.

Passamos várias horas fazendo carros com caixas, tábuas e canos. Você teve sorte se tivesse um amigo que tivesse uma bicicleta para puxá-lo morro acima onde lembramos que não tínhamos freios! Depois de algumas quedas, encontramos uma solução para o problema - paramos ao bater em uma árvore ou em um monte de terra. Não havia tráfego pesado naquele momento.

Comemos tudo o que pudemos colocar em nossas mãos. Bebíamos sucos açucarados, mas não tínhamos problemas de peso porque passávamos os dias correndo e brincando.

Dividíamos todos uma Coca-Cola (quando tínhamos dinheiro, podíamos comprar uma garrafa de litro) e bebíamos da mesma garrafa, e ninguém morria.

Não tínhamos telemóveis, as cartas eram enviadas pelo correio. Nos conhecemos pessoalmente, não virtualmente.

Não tínhamos consoles de jogos, mp3 players, Nintendo 64, Xboxes, videogames, muitos canais na TV, home cinema, chats, câmeras digitais, internet, Instagram e Facebook...

Cartas e cartões postais eram enviados pelo correio, e tirar fotos era um evento especial. Colocamos nossos vestidos mais bonitos e sandálias novas naquele dia, depois esperamos duas semanas para que as fotos fossem reveladas.

A beleza estava na incerteza, na antecipação. A possibilidade moderna de apagar fotos nos permite selecionar o sorriso na foto e descartar todo o resto. Por que? Afinal, os outros momentos também são preciosos.

Tínhamos amigos de verdade. Alguns tiveram baixo desempenho acadêmico e simplesmente tiveram que repetir uma aula se não estudassem o suficiente. Ninguém foi a um psicólogo ou a um professor. O ano virou e todos ganharam uma nova chance.

Tínhamos a liberdade de ter sucesso e falhar, a responsabilidade. E aprendemos a escolher. Tínhamos tão "pouco", mas éramos tão felizes!

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